sábado, novembro 11, 2006

A violência precoce

Pois é, li algures numa revista de renome internacional, que Portugal tem uma das maiores taxas de violência infantil da Europa. Ao que parece desde muito cedo, os pequenos "petises" portugueses, começam a agredir tudo e todos que lhe aparecem à frente.
Uma das conclusões a que chegaram, os investigadores dessa revista, é que a culpa é da televisão. Depois de muito poderar e reflectir, encontrei outra causa para esse comportamento antisocial das crianças, causa essa que vos vou apresentar. São as canções infantis. Acreditem, são essas canções que em muito influenciam a agressividade dos pequenitos, e não estou a falar no facto de terem poemas horriveis, e musicas de bradar ao céu, mas sim do incentivo e moral controversa que apregoão. Só vos dou um exemplo. Uma canção chamada, e atentem neste titulo, "Atirei o pau ao gato", se isto não é violência, não sei o que lhe hei de chamar. Ao longo da canção reconhecemos que as más intenções para com os animais continuam, porque Além de dizer que atirou um pau a um pobre gatinho, ainda diz "mas o gato não morreu", ainda por cima ficam descontentes por não terem assassinado o coitado do animal, e o "morreu" ainda vem em expressão de eco, sendo a última silaba dita duas vezes.
Como se toda esta maldade não bastasse, vê-se que o que esta pessoa queria era matar uma pobre idosa do coração, porque se diz que "D. Chica assustou-se, com o berro que o gato deu".
Quer dizer quem escreveu esta letra e quem tem a indecência de a cantar aos filhos, incorrem em serios crimes, desde intenções a manipular o comportamento das crianças ao maus tratos animais, e aos maus tratos ás pessoas idosas. Por tudo isso façam o favor de estar atentos quando começam a querer ensinar coisas às vossas crianças!!!!

segunda-feira, outubro 02, 2006

Os judeus em Gouveia

Como todos sabemos os judeus chegaram a ser 10% da população portuguesa, senão mais em algumas épocas da nossa história. Na Beira Alta esse valor consistia a uma grande parte da população aí residente, e como tal há que fazer valer essa história e essa característica de origem das pessoas de descendência beirã.
O mesmo se aplica aos vestigios ainda hoje existente, e que segundo me parece mereciam todo o nosso apreço e toda a nossa consideração. O que até agora não entendi é, porque razão os políticos, representantes máximos das localidades neste caso de Gouveia, não se interessam por esas preciosidades da nossa história, será que ainda nos vêm dizer que o que interessa é o foclore dos anos 40, isso é que é história? Que visão tão pequena. O lamentável é que em Gouveia havia até á pouco tempo uma lápide pertencente à sinagoga aí instalada e que por desastre foi destruida dias depois de inaugurada, essa lápide diziam estava no museu de arte sacra da cidade, o facto é que esse museu não existe nem nunca existiu e por acaso venho a encontrar a dita lápide no átrio de entrada da biblioteca municipal. Qual não foi o meu espanto ao lá chegar agora á poucas semanas e não encontar o nosso vestígio judaico. Fui ter com as pessoas da biblioteca, e até elas perceberem do que é que eu estava a falar, tive de chamar á lápide, pedra com inscritos de outra lingua, e lá me disseram que estava num sitio, fora de olhares alheios e que tinha de ter autorização para a ver.
Ora é inaceitável que um documento tão valioso como aquele esteja, primeiro sujeito aos disturbios mundanos e agora encerrado num armazém qualquer.

quinta-feira, julho 27, 2006

O Conflito armado entre Israel e o Libano

O conflito
Acontece à duas semanas o mais mediático conflito no Médio Oriente. Todos os jornais e noticiários fazem manchete deste tema, mas quanto mais vejo, mais me apercebo da parcialidade dos nossos jornalistas; a vontade patente de ser "socialmente correcto" faz com que os factos muitas vezes não sejam contados como realmente são.
A história deste conflito é simples, já se disse por diversas vezes, mas quase sempre é abafada pelas intervenções dos pivôs, ou de reportagens a mostrar que esse facto é irrelevante.
Mais uma vez eu acho oportuno lembrar o que realmente se passa nesta guerra de nervos, qual foi a causa para esta terrível consequência. Aqui pretendemos ser parciais, mas ao contrário dos noticiários europeus, e porque não dizer mundiais, vamos dar voz aos milhões de israelitas, que tem também eles o direito de serem ouvidos.
Tudo começou quando o Herzboallah raptou soldados israelitas que estavam nos seus postos de trabalho, como acontecia todos os dias, e não pensem que estes soldados do exército estavam a fazer alguma incursão ao Libano, ou a atacar alguém, nada disso estes estavam em Israel, como qualquer um de nós a trabalhar, quietos no seu cantinho, como se diz em bom português.
Vai daí apareceu um grupo de guerrilheiros (terroristas) armados que levaram à força aqueles rapazes, filhos, maridos, irmãos pais de alguém, alguém que neste momento queria ter voz para pedir ao mundo, tal como qualquer um de nós faria, para que salvem o seu ente querido.
É daqui desta maléfica ocorrência, que começa esta guerra, o Governo de Israel ouviu estas sofridas vozes e respondeu "presente". E está a fazer de tudo para resgatar os filhos da terra. Esta dor sentida pelo povo de Israel miltiploca-se quando sabemos que dias nates o HAmas cometeu igual atrocidade raptando mais soldados.
Esta dor é verdadeira e não tem nada haver com política, economia, mas com humanidade.
Lembro-me de ver uma reportagem, de uma libanesa residente em Portugal, que apelando à paz, dizia que era uma vergonha o que Israel estava a fazer porque eram só dois homens. O facto é que nenhum desses homens é da sua família, porque se fosse duvido que falasse assim.
Mas é claro que também dizemos que é condenável as baixas provocadas por esta chuva de misseis é condenável que tanto civis libaneses como israelitas morram sem terem culpa nenhuma ... (continua)

terça-feira, julho 11, 2006

O Mundial 2006

Muito se tem a dizer deste Mundial que acabou à escassos dois dias. Foi uma mistura de alegria, tristeza, justiça, e roubalheira.
Mas no fim ainda bem que que os justos são reconhecidos, e a equipa portuguesa está de parabéns, Portugal uniu-se em torno de uma selecção, em por muito que alguns esquerdinos digam mal, é sem dúvida algo nosso, é a representação do país lá fora, é o orgulho nacional, e deixou-me de veras emocionada (e isso olhem que acontece raramente) o carinho que os portugueses demonstraram, não só os que vivem aqui, como igualmente os que estão lá fora, e depois a alegria de todos aqueles jogadores, quando chegaram ao Estádio Nacional, foi um bom momento.
Mas infelizmente ficámos pelo quarto lugar, um lugar não merecido, sim porque como muitos já disseram nós ficámos no quarto lugar porque somos pequeninos, e porque os outros países fizeram chantagem com os árbitros. Não sei é se as viagens foram só para o Brasil, ou se incluem Cruzeiros, e outras coisas do género...

quinta-feira, junho 22, 2006

Santorini


Santorini
Um dos mais belo locais do mundo.
Para mais informações visite http://www.santorini.com/ ou mesmo http://www.grecotour.com/mapa-grecia/mapa-santorini.htm

Alfabeto grego

Alfa A a
Beta B b
Gama G g
Delta D d
Épsilon E e
Zeta Z z
Eta H h
Teta Q q
Iota I i
Capa K k
Lambda L l
Mu M m
Nu N n
Csi X x
Ômicron O o
Pi P p
Ro R r
Sigma S s
Tau T t
Upsilon U u
Fi F f
Chi C c
Psi Y y
Ômega W w

para todos aqueles que sonham em conhecer a Grécia, e todas as suas ilhas, Santorini especialmente aqui está o alfabeto, pratiquem.

sexta-feira, junho 16, 2006

Israel

Embora sejam pouco os estudos sobre este tema, o facto é que existe uma identidade portuguesa, essa identidade quanto a mim não começa, como sugerem muitos autores, pela altura das descobertas, com a vinda de uma parte significativa de negros, mantidos aqui como escravos, na minha tese de mestrado que pretendo concluír a tempo, pretendo mostrar que pelo menos na região da Beira a identidade portuguesa se formou muito antes, aquando da chegada a Portugal dos judeus, vindos não de Espanha, mas da Terra Santa, quando esta foi abusivamente tomada pelos Babilónios. Isto aconteceu no século VII antes de Cristo.
Embora algumas pessoas digam que esta é uma ideia do século XIX eu creio que podemos encontrar uma ligação e uma arvore genealógica neste grupo de judeus que não foi assim tão pequeno como se possa imaginar.

segunda-feira, junho 12, 2006

Pergunta

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Estive a ler há dias um livro, onde se dizia que tudo o que nós fazemos tem uma razão de ser. Quando falamos, quando agimos, quando sentimos, nada é feito ao acaso tudo já está prédenido. Poderá ser o destino ou não mas algo já está escrito. (Maktub)
Este modo de pensar é além de interessante, um modo cómodo pra dizer aos outros, "ah eu não tenho a culpa, aconteceu porque tinha de acontecer".
Se for verdade tudo ter uma razão, começo a ficar preocupada, será que eu estou destinada, a nunca encontrar o homem perfeito para mim?

Eu não ando há procura de um principe encantado, mas é que nem um sapo aparece pelas redondezas.

Pois os que apareceram até agora, ou era do tipo lobo mau, ou pateta.

Depois fiquei também intrigada quando se dizia, numa outra parte do livro, sim porque é um livro grande, que nós temos de ouvir primeiro o coração e só depois a razão e fazer as coisas por impulso, claro sem exageros.

Aí dizia também que devemos mostrar os nossos sentimentos. Claro que mais preocupada fiquei, será que temos de chegar ao ponto de sermos oferecidas, tenham a santa paciência, isso acho que não está escrito. Mas se até agora todos os lobos maus a que foram mostrados os sentimentos, apenas destruiram as casas de sonhos que eu tinha construído será que ainda se deve voltar a construir mais uma? Onde raio estão os tijolos?

Havia outra parte do livro, lá mais para o fim onde dizia que não é possível gostar de alguém só porque nós queremos à força gostar dessa pessoa.

Isso concordo plenamente, mas o clique às vezes dá-se por nós mentalizarmos que isso deve acontecer.

Depois também dizia que se a pessoa de quem gostamos não gosta de nós, é porque não serviria para nós, é porque não nos merece. Pois, está escrito não é?

Mas proque é que então se tudo está escrito, porque é que não gostamos logo de alguém que esteja descomprometido e que goste de nós, não era isso que deveria estar escrito? É não é? Então porque gostamos nós de alguém que se vai casar?

Fica a pergunta no ar!



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Jogo Portugal - Angola

Primeiro que tudo blog layouts aos nossos jogadores por terem ganho.
Mas depois de todos os beijinhos há que fazer o verdadeiro rescaldo deste jogo. Eu acho, isto até foi uma ideia que me passou pela cabeça ao ver o jogo da Argentina, que este Mundial está cheio de mistérios. Senão vejamos este jogo da Argentina - Costa do Marfim, primeiro é um penalty que não é marcado, mesmo ali na cara do árbitro, depois há um golo que não é validado logo a seguir, sim porque a bola entrou, e quando o árbitro não marcou a validade do golo, pensei logo, aqui há gato, ou melhor há Pinto, pois até parecia aquele jogo do FCP contra o Benfica. E olhem que eu até nem gosto dos lampiões. Mas depois de ver que algo se passava, aconteceu mais um caso estranho.
O jogo com Angola, esse jogo que mais não era do que um complô, quem sabe do priorado de qualquer coisa, para tramare a equipa portuguesa, tanto é que aquele cartão amarelo ao Cristiano Ronaldo é a verdadeira chave desse mistério. O que falta saber é que lhes deram também alguma coisa para beber antes do jogo pra que eles jogassem tão mal. Não sei, mas a explicação, vai na volta, está aí algures.

quinta-feira, junho 08, 2006

Junho - onde viajar?

Veneza

Veneza ( em italiano Venezia) é uma comuna italiana da região do Vêneto, província de Veneza, com cerca de 266.181 habitantes, conhecida pelos seus canais e pela catedral de São Marcos. Estende-se por uma área de 412 km2, tendo uma densidade populacional de 646 hab/km2.
Veneza é uma cidade que desperta paixões. Durante séculos, os seus habitantes construíram as suas casas sobre estacas enterradas no lodo da laguna, transformando os canais em ruas e avenidas. Nasceu assim uma cidade-estado que viveu no fausto de uma porta privilegiada dos viajantes que chegavam à Europa vindos do Oriente. É esse passado de riqueza que hoje justifica a visita à cidade flutuante.
Hotel escolhido: Hotel Concordia Venezia "com vista para a Piazza de San Marco"

quarta-feira, maio 24, 2006

Quem é quem



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Cecília Cintra
A Cecília é uma pessoa que sempre viveu de aparências, toda a vida dela tem sido pautada pela ideia de que os outros são mais importantes do que ela própria. E é essa personagem que nos aparece nos primeiros capítulos, em que se observa que ela vive só para o trabalho e para a família principalmente para a irmã. Mas depois, vai-se descobrindo uma nova Cecília, com gostos, ambições, valores próprios, que quer descobrir-se a si mesma, e fazer com que os outros a descubram também.
Esta segunda fase da Cecília vai ter em vista a realização de um sonho, o sonho que ela tinha de casar com o Guilherme, que tinha sido o namorado da irmã, e embora não possamos dizer que ela invejava a irmã, quando esta estava com o Guilherme, o certo é que o amor de Cecília por ele vem já da juventude, um amor escondido, sufocado pela ideia do socialmente correcto, pela possíbilidade de poder ferir a irmã, mas um amor que depois da irmã ter casado com Afonso pode ver pela primeira vez a luz. Mas eu diria que Cecília sabe que é efemero, é só uma ilusão, é só um sonho de a qualquer momento vai desaparecer, no preciso momento que ela acordar para a realidade.
Mas ela também sabe que a importância que dá a si mesma também irá a cabar assim que acordar.
Assim podemos dizer que esta personagem em quase toda a novela estará como que adormecida, a viver uma pura ilusão.

João Cintra:
O João Cintra é o filho mais velho de uma família de pescadores, muito humildes, que desde pequeno sempre desejou poder vingar-se das pessoas que o humilhavam devido à sua pobreza, quando se tornou adolescente conheceu uma rapariga chamada Alice que era filha das pessoas mais ricas da Cidade do Sol, tornaram-se amigos e depressa ela se encantou por João Cintra, ao ponto de desafiar toda a família para puder namorar com ele.
Mas João queria mostrar aos pais da sua namorada que podia muito bem casar com ela sem depender forçosamente da sua fortuna e então quando fez 18 anos foi para Itália.
Chegado a Génova, trabalhou em diversos empregos e conheceu aí uma rapariga também muito pobre que era lavadeira, e que o ajudou a conseguir um local onde morar, João apaixonou-se por ela, mas sabia que ali não era o seu futuro, mas mesmo assim deu esperanças á pobre italiana, que é deixada depois de dois anos de namoro com um filho na barriga que não iria conhecer o pai. João Cintra embora não fazendo ideia que a sua amada estava grávida volta para a Cidade do Sol, e com algum dinheiro que conseguiu arranjar, não sabemos muito bem como, desafia o irmão Álvaro a abrirem um pequeno negócio.
Assim apresenta-se à família de alice e consegue casar com ela. Embora com a descordância dos pais dela. Em pouco mais de 1 ano vê-se a gerir toda a fortuna da esposa, por morte dos pai dela num acidente de viação e começa assim a ser criado o império dos Cintra.
Psicologicamente ele é um pessoa com uma certa dualidade de comportamento, tanto é uma pessoa vingativa, fria e calculista, como é um pai dedicado, principalmente, para com a filha mais nova Diana.

Diana Cintra:
É a filha mais nova de João Cintra, e irmã de Cecília. É uma pessoa sensível, doce, que aparentemente casou forçada pelo pai, e que volta para a Cidade do sol para se divorciar. A sua grande paixão é Guilherme, e a sua personalidade mudará, quando sentir que o pode perder.
É pintora, embora nunca se veja nenhuma obra concluída, mas se agora só se possa dizer coisas boas a seu respeito, em breve tudo vai mudar, quando alguns segredos forem relevados, fica uma pergunta no ar quem é Diana Cintra?

Guilherme Sequeira:
O Guilherme é aquilo que muitas pessoas poderiam descrever como um principe encantado, (embora sem o seu cavalo branco; também não se pode ter tudo!) é gentil, simpático, afectuoso, educado, cavalheiro, galanteador, charmoso, mas também é bruto, vingativo, cruel, e convencido. Confusos?
Se houvesse um inquérito feito a cada pessoa da Cidade do Sol, as opiniões sobre o Guilherme seriam todas divergentes, porque ela adopta um certo comportamento consoante a pessoa com quem estiver a lidar. Por isso há tanta gente que o odeia, como há quem o adore, ou mesmo venere. Sempre se disse que não se pode agradar a gregos e a troianos, e neste caso é isso mesmo que acontece, mas tal como a roda da fortuna, há por vezes reviravoltas, e quem o ama passa a odiá-lo.
Fora isso, o verdadeiro Guilherme, aquele que só aparece quando ele está sozinho (e não só) é uma pessoa integra que teve uma boa educação, se bem que teve até agora uma vida cheia de altos e baixos, nada na vida dele pode ser considerado como rotina. Primeiro e ainda bebé, vê-se órfão; vai viver com o tio no Brasil, lá estuda, volta todos os anos com o tio de férias, e é numa dessas férias que conhece Diana, por quem se apaixona, quase ao mesmo tempo vive um tórrido romance com Joana. Ao longo dos anos, o romance com diana vai-se consolidando até que ele vai estudar biologia, ausenta-se 4 anos e quando regressa sabe que Diana está de casamento marcado com Afonso. Como não pode ficar muito tempo em Portugal, resolve pedir a Diana que viaje com ele, como ela não quer ou não pode, há como que o rompimento da relação, mas guilherme no dia em que parte deixa uma carta selada com Cecília para esta entregar a Diana, nessa carta Guilherme promete-lhe amor eterno, mas mesmo assim Diana casa-se (não por muito tempo).
Passados 2 anos Guilherme volta definitivamente para a Cidade do Sol, compra casa junto à praia, e pede emprego na Empresa Cintra, que está a ser dirigida por Cecília, esta oferece-lhe o cargo de assessor da presidência, e começa a haver uma amizade entre eles, o tempo vai passando e embora tendo várias raparigas atrás dele Guilherme continua sozinho sendo visto só com Cecília num clima de pura amizade profissional, isso poderia intrigar muita gente se não fosse o caso que Cecília ser insuspeita, já que nunca poderia trair a irmã, mesmo esta estando casada com Afonso. Será que a vida é assim tão linear?


Joana:
A Joana é um pessoa ambiciosa, invejosa, trapaceira, curiosa, intriguista, coscuvelheira, mas também simpática, divertida, e cheia de humor.
Como se pode ter tantos adjectivos para uma pessoa só? Na Joana é fácil, vivendo uma vida embora sem luxos, mas não tendo nenhum problema em especial para ser resolvido, ela centra-se no seu mundo de sonho, mundo esse guarnecido de tudo o que é bom e dispendioso.

Eduardo Castanheda:
Comissário da polícia da Cidade do Sol, toda a sua vida é um mistério, e ninguém sabe de onde ele veio e porque razão escolheu a Cidade do Sol para viver e trabalhar. Eduardo é o oposto daqueles polícias que figuram nas nossas mentes, este comíssário tem um autêntico pavor a ladrões. O que é um tanto ou quanto estranho. E em vez de querer presos na sua esquadra enche a cela com plantas, fazendo dela um autêntica estufa. É uma pessoa sensível, sem o mínimo jeito para lidar com o sexo oposto, mas uma coisa é certa o Eduardo é uma pessoa do bem, simpático, cavalheiro, ingénuo, divertido e gentil.

Afonso:
Afonso é mais um que teve uma infância para esquecer, vivendo numa casa onde o clima de instabilidade gerava, foi abandonado literalmente pelos pais á porta da casa de uns tios, que tinham sido emigrantes no Canadá. conseguim formar-se em Direito, profissão que correspondia de um modo geral ao seu comportamento feio e calculista, muito também devido à falta de amor provido dos progenitores. Vai estagiar com um professor seu, homem já idoso que lhe abre as portas para a ambição. Depois da sua morte Afonso vê aí a possibilidade de ficar com os clientes dele, e é aí que a sua vida se cruza com a de João Cintra. Jovem, com uma ambição desmedida, sem preocupação com a ética e com os bons valores, depressa entre nas graças de João que o passa a considerar como o filho que ele nunca teve. Sem nenhuns escrupulos Afonso compactua em tudo o que o seu novo chefe manda, desde burlar, roubar e mesmo matar.
Mas e se é verdade que até os vilões têm uma ética muito própria, Afonso também prima por esse modelo, e se há uma pessoa a quem não trairia essa pessoa seria João Cintra.
Entrando para a família Cintra, Afonso começa a pensar no seu futuro e nada melhor do que casar com uma das herdeiras, já que a boa vida poderia não durar muito mais do que a vida de João Cintra, essa ideia de casar com uma dasw filhas, agrada a João que propõem-lhe o casamento com Cecília, esta não aceita e foge para o México, onde vai estudar Gestão. Resta Diana, que aceita pelo bem do seu pai, e porque o seu amor, Guilherme, estava no Brasil e ela não sabia se ele voltaria. Afonso alegremente casa com Diana, porquem depressa se enamorou, mas algo não corre bem e o casamento dura apenas dois anos.

Será problema da sociedade ou de cada um?

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Diversas vezes sou questionada, sobre o problema da individualidade do ser humano. Será que deixamos de ver as outras pessoas que estão á nossa volta, será que o mundo gira mesmo só em torno do nosso umbigo?
Porque será que cada vez mais há relações que não duram, ou mesmo que nem começam, fazendo jus aos ditados antigos uma laranja tem sempre duas metades, ma sparece que essa regra não resulta hoje em dia.
Eu até algum tempo atrás não acreditava que esse problema da procura da outra metade fosse assim tão generalizado.
Uma vez que cada vez mais, o interesse se subrepõe a todas as formas de afecto, e cada vez mais nós vemos as pessoas a quererem pura e simplesmente gozarem, divertir-se e brincarem com os outros, de uma forma rude e cruel, há que saber realmente como são esses idiotas, que destroem os corações daqueles/as que ainda acreditam no sentimento.
Primeiro à que dizer que não têm gosto nenhum, porque normalmente deixam ou ignoram, ou desprezam a pessoa, indo namorar com buggies, ou com algo ainda pior. Além do mau gosto, não se apercebem que são o centro das atenções de alguém num determinado espaço de tempo, o que deveria ser um lisonjeamento, porque não são todos os dias que alguém é amado por outro. Eu sei que alguns têm a mania de fingir que estão muito gratos e depois ainda gozam mais essa pessoa, colocando-a numa situação ridícula perante, normalmente, os amigos deste.
E por fim esse gozo, essa humilhação, que para eles é um acto de importância, (ou mesmo virilidade) não passa de um acto de cobardia, isso mesmo, cobardia, "faz ao outro aquilo que tens medo que te façam a ti". Baseia-se nisto, quando o amor se torna fraqueza há que pisar, machucar, e afins, para não dar a intender alguns defeitos, traumas, e mesmo fraquezas, destes.
E acreditem que como eu digo várias vezes, já vejo o mesmo filme há muito tempo, e aqui só mudam mesmo os actores que fazem de vilões, e até onde eu posso dizer eles não têm um final feliz. E nenhum deles mostrou algo além da cobardia.


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terça-feira, maio 23, 2006

O Xadrez do Amor

Xadrez do Amor
Parece que é desta que vamos arrancar, depois de muitas dificuldades de muitos caminhos a esbarrar em paredes, de portas fechadas ou mesmo trancadas, vamos ver se este é o caminho certo a ser percorrido.Estou a falar-vos da maior produção televisiva, comparável mesmo às grandes produções Americanas, Brasileiras, e de todos os outros países .A maior novela, ou não fosse escrita por mim (sorry mas sempre quis dizer isto) chamada O Xadrez do Amor, uma novela que fala de tudo aquilo que inquieta as nossas vidas, não é clichê.O Xadrez do Amor conta com a participação dos melhores, e digo mesmo dos melhores actores desta nova geração, nada de modelos, sem conteúdo, aqui estão pessoas com provas dadas nos mais rigorosos, difíceis, estagnantes castings alguma vez feitos na Europa, e no resto do Mundo.A todos aqueles que se deixam levar por este sonho o meu muito obrigada, bem hajam.Para aqueles que desistiram, o que posso eu dizer. Posso declamar uma frase muito conhecida, mas ao mesmo tempo muito verdadeira "Só fazem falta os que cá estão".

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O Código DA VINCI
Anda meio mundo a falar do Código Da Vinci, agora além do livro já temos aí nas salas de cinema de todo o mundo o filme, mas será possível que toda a gente que vai ver isso não deveria primeiro ver os documentários feitos sobre isso?Eu acho que se alguém antes de ler o livro, e antes de pagar por um bilhete de cinema, fosse ver a verdade, só tinha a ganhar, pelo menos poupava dinheiro.PRIMEIRO: Tudo bem até que é sempre interessante, ver as pessoas a preocuparem-se com factos do passado e a tentarem descobrir tesouros e coisas parecidas, mas minha gente, procurem descobrir coisas que possam existir, E NÃO INVENTADAS POR UM LOUCO.Não é nada contra o Dan Brown, mas eu não sei o que ele pensa, se ele também acredita nestas coisas, ou se escreveu o livro só para ganhar o seu dinheiro. Mas o louco desta história não é ele, é um homem (um gajo) francês, filho de empregados de qualquer coisa, que queria ser famoso, queria ser uma estrela, (José Castelo Branco em versão francesa), e vai daí, como não podia entrar para um reality show, porque na época não existia a TVI, vai de inventar que ele era o grão mestre de uma organização secreta. Pois e como os talibãns também não andavam a fazer das suas este nosso "amigo" sim porque eu não o conheço de lado nenhum, e quem disser o contrário está a mentir! Bom este Zézinho de trazer por casa, lembrou-se um dia de olhar pela a janela, e viu um monte, monte esse mais velho do que ele, seguramente, viu esse dito monte que se chamava Sião (Sion); e vai daí pensou, tal qual aquele que diz ser principe da Fuzeta, pensou dizia eu, ser dono de qualquer coisa, e porque não de um priorado, palavra que ele deve ter aprendido dias antes. E construiu assim o Priorado de Sião. Mal sabia ele onde se estava a meter.Vai daí e com a ajuda de uma migo dele, que trabalhava na rádio comessaram a inventar a história do priorado, e escreveram à máquina uma lista de Grão Mestres desse priorado onde estavam nomes de pessoas conhecidas da História entre eles alquimistas, cientistas, pintores surrealistas, que tinham em comum só um único facto, o de constarem dessa lista.E para colocaram a coisa como real, pensavam eles, resolveram dar um nome a esse conjunto de listas, um nome que nunca ninguém pensaria que podia ser algo forjado "Documentos Secretos", pois, se fosse algo de importante e que deveria ser mantido em segredo, tinha logo o nome de documentos secretos, boa, isso é que é um nome para despistar!!!!!!!!!!!!!!!!E para mais colocaram, com a ajuda de alguém essas folhas na Biblioteca, isto é que é perspicácia. Ninguém deu uma condecoração a estes homens?